O líder deve manter permanente
contato com a equipe a fim de obter uma impressão, formular uma opinião e assim
tomar uma decisão. Por meio da convivência diária natural e espontânea com
todos os níveis hierárquicos ele cria vínculos emocionais e afetivos, onde as
experiências memoráveis vivenciadas permitirão captar de forma assertiva as
necessidades e expectativas de sua equipe. O simples contato físico expressado
por meio de um elogio, um aperto de mão ou até mesmo um abraço, transmite a ideia
de que as pessoas sempre podem contar com o apoio incondicional do líder, pois
o que elas mais querem é poder desfrutar da sensação de segurança diante das
diversas situações e incertezas que moldam o ambiente e mercado de trabalho.
Mesmo na frieza do mundo corporativo todos desejam um ombro e uma palavra
amiga, ou seja, as pessoas necessitam sentir a presença física da liderança,
afinal problema de liderado é problema de líder. Assim, fica muito mais fácil
para ele entender como as pessoas se comportam, captando suas percepções e
emoções, para que desta maneira ele possa alocar as pessoas certas nos lugares
certos, manter a unidade de sua equipe e usar o aprendizado diário para
acompanhar, monitorar, orientar, atender ou impor limites aos diferentes
anseios de seus liderados, as quais terão influencia direta no comportamento de
cada um. O líder precisa bater de porta em porta, conversar frente a frente, estimulando
a manutenção do contato físico nas relações profissionais, as quais são
repletas de interfaces e naturalmente desgastantes, necessitando de monitoramento
diário para que a comunicação, órgão vital para o entendimento, permaneça nas linhas
e não nas entrelinhas.
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